Tempos pré-pandemia

21 de fevereiro

 

5h30

O despertador toca. Mais cinco “minutinhos”. Como é véspera de carnaval penso em faltar na primeira aula. Levanto agora às 7h30. Tomo café, pego as chaves do carro e conecto o Spotify no carro. Chegando na faculdade, entro e entrego o trabalho de Economia, nesse meio tempo converso com o professor sobre o Japão. Passa 1 hora desde então. Lembro que hoje é a placa do meu carro no rodízio e saio correndo de volta para casa.

 

13h

Minha mãe me chama e diz que vamos passar o feriado na praia. Arrumo minha mala em minutos. Pegamos o carro e rumo a estrada. Nada de trânsito, fico aliviada. Depois de uma e meia estamos no Guarujá. Primeiro dia sem sucesso, só uma chuva boa. Meus primos chegam depois também. Todos se reúnem e jogamos carta. Comemos e depois vamos para mais uma sessão de Netflix em família.

 

 

22 de fevereiro

 

8h30

Acordei cedo em pleno sábado de feriado. Fico irritada e tento enrolar mais um pouco na cama, mas as 9h “tô” de pé. Tomo café da manhã. Mais um dia de chuva na praia. Desanimador. Decido começar a ler um livro novo que trouxe comigo.

 

 

23 de fevereiro

 

20h50

Vamos ao cinema assistir “Maria e João”. Sessão vazia, mas estamos em 15 pessoas e quase lotamos a sala que era pequena. Minha prima grita e pede para sair do cinema no primeiro susto do filme. Meus primos e eu rimos a maior parte do tempo por causa do filme. O filme acaba e todos saem da sessão com raiva pelo filme ser tão ruim e nada do que esperávamos.

 

 

25 de fevereiro

 

12h30

Acordo mais tarde. Claramente já me acostumei a acordar tarde de novo. O sol resolve dar “as caras”. Passo o dia todo na praia e depois vou para piscina jogar vôlei com a minha família. A bola bate a maior parte do tempo na água e depois na nossa cara.

 

 

17h48

Sigo na piscina com meus primos. Observo minha mão e vejo que ela está enrugada de tanto tempo na água. Meus tios anunciam que vamos fazer noite do hambúrguer, todos se animam com a ideia.

 

 

26 de fevereiro

 

7h30

Tivemos que acordar cedo para não pegar trânsito no caminho de volta para casa. Chegando em São Paulo, lembro que preciso ir no mercado pois não têm mais nada de bom para comer em casa. Voltando do mercado, resolvo dar um cochilo já que acordei tão cedo. Acordo próximo a hora do almoço, e com preguiça de cozinhar, pois quem faz a comida a maior parte do tempo sou eu, peço a minha mãe para irmos num japonês, ela concorda. Fico super animada, já que amo japonês e comer.

 

15h50

Vou a livraria para comprar mais livros. Passo praticamente o final da tarde lá. Como minha mãe sempre diz: “quando você entra numa livraria esquece do mundo lá fora.” Termino meu dia assistindo ao filme Parasita e comendo pipoca com as minhas cachorras me assistindo comer.

 

 

 

 

 

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